
sábado, outubro 06, 2007
PETIÇÃO PELO DIREITO À HABITAÇÃO

Petição pelo Direito à Habitação
segunda-feira, outubro 01, 2007
Fundação D. Pedro IV deixou de gerir bairro das Amendoeiras
domingo, setembro 23, 2007
Convocatória para plenário
sábado, setembro 01, 2007
Moradores acusados de difamação
In Jornal de Notícias, 31/Agosto/2007
quarta-feira, agosto 29, 2007
segunda-feira, agosto 06, 2007
Retaliações da FDPIV aos funcionários
Texto retirado do blog dos Pais das crianças da Fundação D. Pedro IV
segunda-feira, julho 23, 2007
Na Câmara com António Costa
sexta-feira, julho 13, 2007
Lóios e Amendoeiras voltam ao Estado
Bairro dos Lóios devolvido ao Estado
quarta-feira, julho 11, 2007
Nota de imprensa
Fundação D. Pedro IV perde bairro dos Lóios e das Amendoeiras
terça-feira, julho 10, 2007
Moradores dos Lóios exigem fim de Fundação
Resolução da Assembleia da República n.º 30/2007
quarta-feira, julho 04, 2007
domingo, julho 01, 2007
Lisboa/Eleições: Candidaturas testam popularidade em terreno "infértil" para Costa, Negrão e Carmona
quinta-feira, junho 28, 2007
Convite a todos os cidadãos
segunda-feira, junho 25, 2007
Exposição DIREITO A HABITAR nos Lóios
Carta Aberta ao Deputado Miguel Coelho
Moradores dos Lóios e Amendoeiras mantêm-se «vigilantes»
Moradores festejam vitória sobre Fundação D. Pedro IV
sexta-feira, junho 22, 2007
Projecto-Resolução n.º 210/X apresentado dia 21-06-2007, na A.R. pelo Grupo Parlamentar do PCP
INQUILINOS DO IGAPHE DOS LÓIOS E AMENDOEIRAS CONQUISTARAM MEIA VITÓRIA!
AR aprova recomendação para que património da Fundação D. Pedro IV volte ao Estado
terça-feira, junho 19, 2007
Sá Fernandes quer que moradores dos bairros dos Lóios e Amendoeiras possam comprar as casas
domingo, junho 17, 2007
BE aponta solução para Lóios
Parabéns Amendoeiras, parabéns Justiça Portuguesa
sábado, junho 16, 2007
Tribunal chumba renda apoiada
quarta-feira, junho 13, 2007
VÊM AÍ ELEIÇÕES PARA A CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA!
COMUNICADO
sexta-feira, junho 08, 2007
Moradores acusam cooperativa de burla
quinta-feira, junho 07, 2007
PRÓXIMAS ACÇÕES DA COMISSÃO/ATM
terça-feira, junho 05, 2007
PCP quer extinção da Fundação D. Pedro IV
segunda-feira, junho 04, 2007
Telmo Correia quer CML a gerir Bairro das Amendoeiras
Presidente da Junta de Freguesia de Marvila, solidário com morador
quarta-feira, maio 30, 2007
Roseta quer extinção da Fundação D. Pedro IV
Numa visita ao bairro dos Lóios, onde está uma parte desses prédios, Roseta considerou «um erro crasso» a sua «entrega sem encaixe financeiro para o Estado e sem ónus» à fundação, que «não investiu um tostão» e depois aumentou as rendas.
«No dia em que for eleita, a primeira coisa que vou propor é que seja extinta a Fundação Dom Pedro IV, que é uma imoralidade», prometeu, junto à Associação Tempo de Mudar e a moradores dos bairros onde estão situados os mais de mil fogos, Lóios e Amendoeiras.
Helena Roseta desafiou os outros candidatos a pedirem o mesmo, lembrando que a câmara de Lisboa «não tem sozinha competência para extinguir a Fundação D. Pedro IV», mas dizendo que esta «pode ter uma posição política».
«Só juntando a força de tudo é que se conseguem as respostas. Aliás, o lema aqui é: Chelas unida jamais será vencida», acrescentou.
Para a candidata do movimento «Cidadãos por Lisboa», a solução passa por os moradores «constituírem-se numa associação ou numa cooperativa para comprarem as suas próprias casas» ou passarem a arrendá-las a uma entidade pública.
Roseta referiu que é do tempo da presidência de Santana Lopes a decisão de «entregar gratuitamente a uma fundação privada um parque imobiliário enorme, que agora o gere como se o tivesse construído e arranjado, o que não fez».
«Provavelmente teve más informações, não faço ideia de porque é que fizeram este erro», afirmou, completando que a transferência dos fogos «nunca deveria ter acontecido» e que agora «a fundação não está a cumprir os seus objectivos».
terça-feira, maio 29, 2007
Fundação D. Pedro IV vai pedir audiências a grupos parlamentares
"A fundação sempre cumpriu e cumprirá com todo o rigor os estatutos que regulamentam a sua actividade, tal como está demonstrado pela sistemática aprovação pela Segurança Social dos projectos de actividades e relatórios de actividades e contas, pelo que o projecto de resolução do Partido Comunista Português não tem qualquer sentido do ponto de vista legal", disse à agência Lusa Vasco do Canto Moniz, numa reacção ao projecto de resolução entregue quinta-feira pelo PCP no Parlamento.
segunda-feira, maio 28, 2007
Visitas de candidatos às eleições intercalares para CML ao Bairro dos Lóios
Dia 30, 4.ª feira, às 15:00 horas, na sede da ATM, iremos receber a candidata à autarquia lisboeta, Arqt.ª Helena Roseta, com quem iremos ter uma breve troca de impressões sobre várias matérias respeitantes ao Bairro, seguida duma visita ao mesmo.
Dia 2 de Junho, Sábado, pelas 17:00 horas, na sede da ATM, iremos receber o candidato à CML, Dr. Ruben de Carvalho , que irá participar numa Sessão de Esclarecimento na Sala Polivante das instalações sob gestão da Associação Tempo de Mudar - ATM / IPSS.
A Direcção da Associação Tempo de Mudar - ATM / IPSS.
INH e IGAPHE extinguem-se-Presidente do INH substituído
Citado pelo Jornal de Negócios, o secretário de Estado do Ordenamento do Território, João Ferrão, disse que a substituição do actual presidente do INH, José Teixeira Monteiro, está agendada para o dia 1 de Junho, data em que deverá entrar em vigor a nova Lei Orgânica do IHRU.
sexta-feira, maio 25, 2007
Requerimentos de "Os Verdes": Centro de Saúde de Marvila
(...)
1. Confirma a Câmara Municipal de Lisboa a recepção da referida Minuta de Protocolo de Cedência do espaço Municipal para a instalação do Centro de Saúde no Bairro dos Lóios?
2. A CML já devolveu a mesma minuta ou respondeu ao Ministério da Saúde?
3. Em caso afirmativo, quando é que o fez? Em caso negativo porque é que ainda não o fez e quando pensa fazê-lo?
O Deputado
(Francisco Madeira Lopes)
Lisboa: PCP exige extinção da Fundação Dom Pedro IV
No projecto, a que a agência Lusa teve acesso, o PCP cita um relatório de 2000 da Inspecção Geral do Ministério do Trabalho e da Solidariedade que aponta alegadas ilegalidades na gestão.
O PCP acusa a Fundação de pôr em causa «o direito fundamental à habitação» dos moradores e de os sujeitar a «uma série de arbitrariedades e violências». No projecto de resolução, defende-se a extinção da Fundação e a destituição dos seus gestores, como recomenda o relatório de 2000, bem como a devolução dos 1.400 fogos ao Estado.
Inquilinos da Fundação D. Pedro IV querem revogação da lei das rendas apoiadas
A Comissão de Moradores do Bairro das Amendoeiras, em Chelas, está a reunir-se com os diversos grupos parlamentares no sentido de obter o seu apoio para a revogação do decreto-lei de 1993 que estabeleceu o regime legal das rendas apoiadas.
A iniciativa dos moradores das Amendoeiras vem juntar-se a outras do mesmo género protagonizadas recentemente pelos seus vizinhos do Bairro dos Lóios, que tal como eles são inquilinos da Fundação D. Pedro IV, entidade a quem o Estado ofereceu, em 2004, os cerca de 1400 fogos de habitação social em que habitam. Por decisão do secretário de Estado do Ordenamento do Território, tomada na sequência dos protestos dos inquilinos, o IGAPHE (Instituto de Gestão e Alienação do Património Habitacional do Estado) procedeu já este mês à alteração unilateral das condições da cedência dos fogos àquela fundação, mas os moradores continuam a julgar insuficientes as medidas adoptadas pelo Governo.
Novas regras
Entre as novas regras impostas à fundação encontra-se a obrigação de aplicar gradualmente, ao longo de cinco anos, e não abruptamente como tentou fazer no ano passado, os aumentos de renda permitidos pela lei das rendas apoiadas. Foi com base nessa lei - que apesar de existir há 14 anos não é aplicada pela generalidades das câmaras devido às suas pesadas consequências sociais - que a Fundação D. Pedro IV procedeu a aumentos que atingiram os 4000 por cento, abrindo um grave conflito com os seus inquilinos, que recusaram em massa o pagamento.
A comissão de moradores das Amendoeiras considera, porém, que "a aplicação unilateral de um novo regime, substancialmente diverso [permitida pela lei das rendas apoiadas], é claramente inconstitucional por violação do princípio da segurança jurídica". Segundo os moradores, os inquilinos da fundação e todos os outros a quem foi atribuído um fogo em data anterior à entrada em vigor do DL 166/93 foram confrontados com uma "mudança radical das regras do jogo", que viola os princípios da confiança no Estado de direito e da igualdade e proporcionalidade.
Por estas razões, pedem aos grupos parlamentares que tomem as iniciativas necessárias para que a lei das rendas apoiadas seja revogada e para que seja pedida ao Tribunal Constitucional a fiscalização da sua constitucionalidade. Além disso, a Comissão de Moradores pede a instauração de um inquérito parlamentar à gestão da Fundação D. Pedro IV, a qual, segundo um relatório da Segurança Social de 2000, "repugna num Estado de direito democrático, principalmente pelo desvirtuar de todos os princípios de solidariedade social subjacentes" àquele género de instituições.
quinta-feira, maio 24, 2007
PCP solicitou a extinção da Fundação D. Pedro IV na Assembleia da República
Projecto de Resolução n.º 210/X - Fundação Dom Pedro IV
Recomenda ao Governo que promova a extinção da Fundação Dom Pedro IV, a reversão para o Estado de todo o seu património, e o apuramento de responsabilidades por ilegalidades cometidas em seu nome
(...)
A Assembleia da República, tendo em atenção a gravidade dos actos cometidos em nome da Fundação Dom Pedro IV, resolve recomendar ao Governo que promova:
1.º - A extinção da Fundação Dom Pedro IV e a destituição dos seus Corpos Gerentes, de acordo com as recomendações do Relatório apresentado em 21 de Junho de 2000 pela Inspecção-geral do Ministério do Trabalho e Solidariedade.
2.º - A reversão para o Estado do património do IGAPHE transferido para a Fundação Dom Pedro IV com salvaguarda dos direitos legítimos dos respectivos moradores.
3.º - A integração dos demais bens pertencentes à Fundação noutra instituição ou serviço, a designar pelo Governo, que esteja em condições de garantir a prestação dos serviços de acção social a seu cargo.
4.º - A realização das diligências necessárias para o apuramento de todas as responsabilidades civis e criminais relacionadas com ilegalidades cometidas em nome da Fundação Dom Pedro IV e com o respectivo encobrimento.
Assembleia da República, em 22 de Maio de 2007
terça-feira, maio 22, 2007
Novo centro pronto há mais de 2 anos
(...)
O equipamento, explicou o presidente da Junta de Freguesia, "feito no âmbito de um protocolo entre a Câmara Muinicipal e o Governo, situado num local com bons transportes, está em condições de ser aberto". Porém, o autarca assegura estar "farto de alertar o Ministério de Saúde para o facto e parece que andam a atirar o caso uns para os outros". É que o centro que está a funcionar actualmente, "além dessa questão do posto de alta tensão, é um edifício com muitos andares e escadas estreitas. Quando os elevadores se avariam é muito complicado para a maioria dos utentes". Por outro lado, como os transpotes escasseiam, "as pessoas têm muito dificuldade em lá chegar", finalizou.
domingo, maio 20, 2007
Lóios apresenta suspeitas de ilegalidades do IGAPHE de há 18 anos ao ministério público
Como é do conhecimento público, a legislação portuguesa prevê a prescrição para crimes cometidos num prazo superior a um determinado período de tempo, conforme o tipo de crime e a pena de prisão prevista para cada um dos crimes.
No entanto, não obstante o prazo de prescrição já ter eventualmente decorrido relativamente aos referidos crimes, a Comissão de Inquilinos do IGAPHE no Bairro dos Lóios decidiu na mesma apresentar a respectiva peça de reportagem ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa e na Procuradoria-Geral da República (PGR), expondo o mesmo esquema de suspeitas de ilegalidades.
O envio da peça foi efectuado no sentido em que poderão eventualmente existir excepções para as respectivas situações de prescrições, o que justificará uma investigação para as suspeitas da prática dos referidos crimes ocorridos no IGAPHE há cerca de 18 anos.
Na exposição, a Comissão informa igualmente que a peça jornalística contém outros factos relevantes sobre a gestão da Fundação D. Pedro IV, pelo que pode ser anexada às exposições apresentadas à PGR no dia 28 de Dezembro de 2006, e ao DIAP, no dia 26 de Março de 2007.